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Condecorada com medalha de ouro na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) em 2018, a aluna Luísa Leão (turma 302) participou também de seletiva para a OLAA (Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica) e IOAA (International Olympiad Astronomy and Astrophisics). Houve, ainda, uma competição de lançamento de foguetes, a MOBFOG, na qual ela, junto com o funcionário Sérgio Júnior e os colegas Rodrigo Pecegueiro e Vinícius Almeida, obteve grande aprendizagem.

Em julho deste ano, ao lado de dois outros estudantes brasileiros, e como resultado de uma seleção da Junior Achievement (organização que administra os projetos Miniempresa e Nexa), viajou aos Estados Unidos para viver, na National Flight Academy, dentro de uma base militar americana na Flórida, uma das mais instigantes experiências de sua vida. No curso que teve oportunidade ímpar de fazer, usou simuladores de voo de aviões experimentais americanos. Informa a aluna que “as salas eram réplicas das reais” e tudo o que fizeram foi “o procedimento de decolagem real”. Explica que “enquanto uma equipe ia para o JIC (Joint Intelligence Center) para calcular as distâncias, o combustível necessário, missões e rotas, outra ia para o JOC (Joint Operation Center) com computadores radares que acompanhavam em tempo real as equipes que estariam dentro dos simuladores (Hangar Bay), possibilitando a comunicação das duas para o sucesso da missão.” O mais legal do JOC é que ele se assemelha ao JPL da NASA, acrescenta, esclarecendo que, já que seu sonho é ser uma astronauta, a bolsa ganha para esse curso foi de grande valia.

Outro projeto que marca essa sua rica experiência foi a criação de um campo magnético em Marte usando energia solar, tendo, assim, sido convidada a ser expositora no NASA Science Days, em março. A revista Galileu, que entrevistou a aluna, destacou essa participação em um número, elogiando-a como exemplo de uma nova geração que vai resolver os problemas dessa ordem, ao expor seu “engenhoso dispositivo para criar um escudo magnético marciano”, passo importante para a solução da questão da proteção aos astronautas da radiação do Sol.

Luísa esteve ainda no IRS (Instituto Rogério Steinberg), escola supletiva da rede pública para alunos superdotados, onde falou sobre exploração espacial. Essa apresentação, motivada pela experiência nos Estados Unidos, resultou em outro convite: a ida à sede da Argilando, ONG que promove ações sociais, o que ela fez no mês de setembro.

No momento, porém, a aluna se diz focada nos vestibulares deste ano e agradece muito à Equipe de Direção do Franco, bem como ao Júnior da Informática e à Karolina Abrantes, por todo o apoio recebido, sem o qual não teria tido condições de fazer “a melhor e mais importante viagem” de sua vida.

Aconteceu no Colégio Franco

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